


por Academia de Amadores de Música | Nov 16, 2022 | Cartaz
Inscriçõespor Academia de Amadores de Música | Nov 2, 2022 | Cartaz
Este workshop destina-se a participantes de qualquer instrumento, de nível básico ou intermédio, a partir dos 12 anos de idade e com um mínimo de 2 anos de contacto com o seu instrumento. O workshop tem como objetivo familiarizar os participantes com a improvisação e...
Pedro Casanova – Formação Musical
Pedro Casanova concluiu o curso de Formação Musical e Direção Coral na Escola Superior de Música de Lisboa. Neste momento encontra-se a terminar o mestrado em Formação Musical na referida
escola, sob a orientação do professor doutor Francisco Cardoso. É professor de Formação Musical e Coro na Academia de Amadores de Música, desde 2009, e no Conservatório de Música D. Dinis, desde 2018. Na área do canto trabalha regularmente com Luís Rodrigues, Hugo Oliveira e Joana Nascimento. É membro do Coro Gulbenkian desde 2011, onde já trabalhou com Lawrence Foster, David Afkham, Fernando Eldoro, Philippe Herreweghe, Michel Corboz, Jorge Matta, Paul McCreesh, Bertrand de Billy, Paulo Lourenço, Leonard Slatkin, Gustavo Dudamel, Ton Koopman, Pedro Teixeira e Joana Carneiro.
Como solista do Coro Gulbenkian, interpretou em Outubro de 2017, no Panteão Nacional, Stimmung de K. Stockhausen e Nuits de I. Xenakis, em Setembro de 2019. No domínio da ópera, foi solista em Beaumarchais de Pedro Amaral, em Junho de 2017, no Teatro Dª Maria II, uma encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian; interpretou a personagem Paris da Ópera Romeu e Julieta, de C. Gounod, em Março de 2019, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian. Participa regularmente com os agrupamentos Voces Caelestes e o Officium Ensemble.Pedro Casanova concluiu o curso de Formação Musical e Direção Coral na Escola Superior de Música de Lisboa. Neste momento encontra-se a terminar o mestrado em Formação Musical na referida escola, sob a orientação do professor doutor Francisco Cardoso. É professor de Formação Musical e Coro na Academia de Amadores de Música, desde 2009, e no Conservatório de Música D. Dinis, desde 2018. Na área do canto trabalha regularmente com Luís Rodrigues, Hugo Oliveira e Joana Nascimento. É membro do Coro Gulbenkian desde 2011, onde já trabalhou com Lawrence Foster, David Afkham, Fernando Eldoro, Philippe Herreweghe, Michel Corboz, Jorge Matta, Paul McCreesh, Bertrand de Billy, Paulo Lourenço, Leonard Slatkin, Gustavo Dudamel, Ton Koopman, Pedro Teixeira e Joana Carneiro.
Como solista do Coro Gulbenkian, interpretou em Outubro de 2017, no Panteão Nacional, Stimmung de K. Stockhausen e Nuits de I. Xenakis, em Setembro de 2019. No domínio da ópera, foi solista em Beaumarchais de Pedro Amaral, em Junho de 2017, no Teatro Dª Maria II, uma encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian; interpretou a personagem Paris da Ópera Romeu e Julieta, de C. Gounod, em Março de 2019, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian. Participa regularmente com os agrupamentos Voces Caelestes e o Officium Ensemble.
Ana Sofia Sequeira – Guitarra
Realizou os estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa e na Academia de Amadores de Música de Lisboa onde trabalhou com António Jorge Gonçalves e com Piñero Nagy, com quem completou a Licenciatura e Mestrado em Guitarra na Escola Superior de Música de Lisboa. Em 1996 estudou na Hochschule für Musik und Theather de Hamburgo. Trabalhou ainda com músicos como Alberto Ponce, Hopkinson Smith, Benjamin Verdery e David Russell.
Em 1992 foi finalista no Concurso da Juventude Musical Portuguesa e em 1995 foi vencedora do 1º Prémio no 4º Festival Internacional de Guitarra de Zarautz, Espanha.
Em 2000 colaborou com a Companhia de Teatro da Cornucópia, na peça “As Bodas de Fígaro” com música original de João Madureira.
Participou em parceria com Rute Prates na criação dos Cd’s “Cantar Juntos” da Associação A PAR, apresentando-se com este trabalho diversas vezes em concerto/espetáculo, destacando-se as participações nos Dias da Música, no Centro Cultural de Belém.
Em 2014 a partir de uma encomenda da Fábrica das Artes – CCB criou, em colaboração com Rute Prates, a opereta para crianças “Rebola o medo e ri”.
Desde 2015 fez a direcção musical dos espetáculos do “Grupo 23: Silêncio” em colaboração com a coreógrafa Silvia Real, com apresentações no Teatro D. Maria II, Culturgest, Fundação de Serralves, Sines Festival músicas do mundo, Almada, Loulé, Torres Novas.
Desenvolve neste âmbito um projeto de improvisação e criação de música com crianças.
É docente na Academia de Música de Santa Cecília e na Academia de Amadores de Música.
Sérgio Nogueira – Percussão
Sérgio Miguel Pinto Brites Nogueira, nascido no ano de 1979 em Leiria, iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos de idade na Sociedade Artística Musical Pousense (SAMP).
Habilitações Literárias
2016 – Conclusão da Profissionalização em Serviço em Percussão e Música de Conjunto, na Universidade Aberta;
2008 – Conclusão da Licenciatura em Percussão na Escola Superior de Música de Lisboa;
2004 – Conclusão do 8o Grau em Percussão na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa;
Experiência Profissional
Participação na maratona de Percussão “Bang, Crash, Splash!” dirigido por Pedro Carneiro e Steve Schick, no Teatro São Luiz;
Participação na estreia, em Portugal, da “Canção da Terra”, de Gustav Mahler, sob a direção de Pedro Moreira e João Paulo Santos;
Participação na Estreia Mundial da Ópera “Corpo e Alma” de Christopher Bochmann;
Participação na Orquestra Sinfonietta de Lisboa, que acompanhou José Carreras, Plácido Domingo e Andrea Bocelli;
Colaboração em várias Orquestras: Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfónica de Cascais, Orquestra Sinfónica e de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa;
Participação em diversos Workshops: Zildjian com Anders Astrand Tambores Japoneses; Bateria com André de Sousa Machado, Acácio Salero, Alexandre Frazão, Eduardo Lopes e Steve Gadd; Percussão com Ney Rosauro, Richard Buckley, Rui Gomes e Takiro Tomata;
Professor de Percussão no X Workshop para Maestros e Banda, em Abril de 2018, organizado pela Sociedade Filarmónica União e Progresso Madalense, Pico, Açores;
Professor de Percussão do Workshop “Com’paço”, inserido nos Festivais de Bandas de Lisboa, nas edições de 2010 a 2019;
Atualmente é Professor da classe de Percussão nas seguintes Escolas: Escola Artística de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e Academia Amadores de Música de Lisboa.
Marcello Sacco – Italiano
Marcello Sacco nasceu em Lecce (Itália) em 1971 e vive em Lisboa desde 1995. É professor de Italiano no curso de Canto da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional e da Academia de Amadores de Música e leciona História da Ópera italiana no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa. Tem várias publicações jornalísticas e académicas sobre cinema, música, literatura e cultura lusófona. Como tradutor publicou, em italiano, diversos autores portugueses e brasileiros. Como jornalista, colabora com jornais e outros meios de comunicação tanto italianos como portugueses.
Tiago de Sousa Derriça – Análise e Técnicas de Composição
Tiago de Sousa Derriça nasceu em Lisboa no ano de 1986. Estudou no Conservatório de Música da Metropolitana, na classe de violoncelo, com Eugen Prochác, Peter Flanagan e João Pires. Paralelamente, estudou Composição, na Academia de Música de Santa Cecília, com o compositor Pedro Faria Gomes.
Realizou estudos de mestrado na Escola Superior de Música de Lisboa e na Universidade de Évora. Na primeira contou com a orientação de Carlos Marecos e, na segunda, teve como orientador Christopher Bochmann. É também licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com António Pinho Vargas, João Madureira, Luís Tinoco e Sérgio Azevedo.
A sua música tem sido interpretada por diversos grupos de música de câmara, sendo este um género para o qual tem dedicado grande parte da sua produção. Por outro lado, tem escrito também para várias orquestras e coros, como a Albany Symphony Orchestra, Chamber Orchestra Kremlin, Menuhin Academy Soloists, Nova Orquestra de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, United Europe Chamber Orchestra, Coro Gulbenkian, Coro mpmp, Grupo Vocal Olisipo e Coro Ricercare. Para além de regularmente interpretado em Portugal, o seu trabalho tem sido apresentado em vários países da Europa, nos EUA e na Rússia.
A sua produção tem focado também a música de cena, tendo colaborado com o Teatro da Trindade e com a encenadora Maria Emília Correia, escrevendo a música para a peça de teatro Não se ganha, Não se paga!, de Dário Fo. Foi também compositor e orquestrador da peça Uma Bizarra Salada, a partir de textos de Karl Valentin, estreada no Teatro São Luiz, com a encenação de Beatriz Batarda e a direcção musical de Cesário Costa. Compôs também para as peças Alice no Pais das Maravilhas e A Bela e o Monstro, encenadas por Paulo Sousa Costa e João Didelet, tendo estas sido apresentadas por todo o país.
Tem também trabalhado como orquestrador e arranjador, destacando-se projectos com Rodrigo Leão, os guitarristas Fernando Alvim, Piñeiro Nagy e Ricardo Parreira, a soprano Elisabete Matos e os cantores Ana Moura, Cuca Roseta, Katia Guerreiro, Mafalda Arnauth, Marco Oliveira, Raquel Tavares e Ricardo Ribeiro.
A sua música está editada em CD pelas etiquetas Centaur Records, CULTlabel, Deutsche Grammophon, Direcção Geral das Artes, HEVHETIA e Metropolitana.
É actualmente professor de composição e teoria musical na Academia Musical dos Amigos das Crianças, na Escola Luís António Verney e na Academia de Amadores de Música, onde também faz parte da Direcção Pedagógica.
Bruno Graça – Clarinete
Nasceu em Tomar onde iniciou os seus estudos musicais.
O seu percurso académico foi fundamentalmente dentro de uma educação clássica erudita. Estudou em Lisboa, Porto, Évora e Paris tendo frequentado inúmeros cursos e masterclasses tanto em Portugal como no estrangeiro. Foi premiado em vários concursos de clarinete, música de câmara e interpretação musical tanto em Portugal como no estrangeiro. É frequentemente convidado para tocar em formações profissionais, já se tendo apresentado com a Gulbenkian, Sinfónica Portuguesa, Orquestra do porto, Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Orquestra Utópica , Remix ensemble , entre outras. Já se apresentou como concertista com a Philarmónica de Osaka (Japão), Orquestra de Barquisimeto (Venezuela) Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Nacional do Porto, World Doctors Orquestra entre outras. Apresenta-se regularmente em festivais ou concertos com projectos próprios por diversos países como Portugal, Brasil, Costa Rica, China, Macau, Russia, Espanha, Alemanha, Japão, França, Hungria, Itália, Bélgica, Venezuela.
Actualmente é professor na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e na Academia Amadores de Música. Paralelamente a uma abordagem clássica na música tem desenvolvido inúmeros projectos onde a música esta interligada com várias formas de expressão artística como a pintura, teatro, dança ou poesia. Nestes projectos é essencial o desenvolvimento de processos criativos onde a electrónica e a improvisação são muito utilizados.
Eunice Bento – Cravo e Piano
Eunice Sousa Bento, iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos de idade na Academia de Música de Santa Cecília na classe de piano da Professora Leonor Fernandes. Aos 12 anos continua os seus estudos de piano, mas na Academia de Amadores de Música na classe da Professora Teresa Menéres, onde conclui o 7º grau de piano e ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa na classe de Cravo da Professora Cremilde Rosado Fernandes. Em Setembro de 2004 concluí a sua Licenciatura em Cravo. Após concluir a licenciatura em Cravo, voltou a ter aulas de piano com as Professoras Teresa Menéres, Sofia Vinogradova e Daniela Ignazzitto.
Frequentou várias Master classes e Workshops tanto na área do Piano como na área do Cravo e da Música Antiga.
No ano lectivo 1999/2000 começa a trabalhar como acompanhadora na Academia de Amadores de Música, onde até agora exerce estas funções. Em 2004 começou a trabalhar, na mesma instituição, como professora de Cravo e Práticas de Teclado, estando atualmente a dar aulas, também, de Baixo Contínuo e a exercer o cargo de coordenadora do departamento de teclas.
Tem-se apresentado em público acompanhando violinistas, flautistas, cantores, coralistas, etc.
Pedro Rocha – Piano
Entre 1981 e 1990: estudos no Conservatório Nacional de Lisboa de piano (Gilberta Paiva e Olga Prats) e Composição, tanto no Conservatório como na Escola Superior de Música de Lisboa com Christopher Bochmann, Álvaro Salazar e Constança Capdeville.
Escola Cursos de Música Electroacústica em Viana do Castelo com Makoto Shinohara e Daniel Teruggi. Em Cuenca (Espanha) no “Gabinete de Música Electroacústica”.
Direcção de Orquestra na Universidade Nova com Fernando Eldoro e com Christopher Bochmann. Análise Musical no Instituto Gregoriano de Lisboa com Christopher Bochmann, Em Paris entre 1990 e 1994 estudos microtonalismo com Alain Bancquart; de 1992 a 1993 fez o “Cursus de Composition et Informatique Musicale” no IRCAM (Institut de Recherche et Coordination / Acoustique Musique). Aí contactou e estudou com diversos compositores como Tristan Murail, Philipe Manoury, Brian Ferneyhough, Jonathan Harvey e técnicos de informática como Miller Puckettte, Xavier Chabot Mikhail
Maltz e Alexander Mihalic.
Também realizou estágios no “Groupe de Recherches Musicales” com Daniel Teruggi, sobre SYTER e outro de informática musical com Didier Brisson.
A sua produção musical está mais vocacionada para música de câmara com e sem meios electroacústicos, tendo também trabalhado o conceito de “Obra de Arte Total” com video e música com André Sier (tríptico incompleto “To a world free from. . . ), e Ana Carvalho (Simbioses). Nestas obras revela o seu interesse pelo timbre, microtons, microritmos e espacialização.
Noutras tem abordado processos de improvisação e forma aberta, como em “Dual” e “To a free world”. O seu interesse por diversas áreas do conhecimento levam-no a inspirar-se em diversas matérias desde a filosofia, à ciência e à espiritualidade que se reflectem em obras como: “To a world free from religions”, “To a free world”, “To world free from beliefs”, “Mandatum Novum do
Vobis”, “Spiritus Ubi Vult Spirat”, “ Salmo 148” e “Vislumbres de Ascensão”. As suas obras têm sido tocadas e divulgadas em diversos países europeus e na Ásia.
Ana Rita Bandeira – Violino
Ana Rita Bandeira iniciou os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Música, em Lisboa. Aos 8 anos de idade ingressou na classe de Violino do Professor Gareguin Aroutiounian. Integrou o Coro dos Pequenos Cantores (no qual participou na gravação do CD “Loik”, realizando diversos concertos em Portugal e estrangeiro) e foi finalista do 1º Concurso de Violino “Tomás Borba”. Participou em diversas Master-Classes de Violino, com os Professores Lydia Mordkovitch, Sergey Kravchenko e Zakhar Bron.
Foi Concertino na Orquestra da Academia de Amadores de Música dirigida pelo Maestro Jorge Lé, com a qual participou em diversos concertos no Palácio Foz, Palácio Nacional de Queluz, Assembleia da República, Teatro da Trindade, Teatro Nacional S. Carlos, Mosteiro do Jerónimos, entre outros. Participou no 1º Estágio de de Orquestra no Orfeão de Leiria, também como concertino, sob a direcção do Maestro Jean-Sébastien Béreau. Actuou no Festival de Música de Espinho, integrando a Orquestra da Escola Profissional de Espinho sob a direcção de Cesário Costa. E integrou também a Orquestra Barroca Capela Real, com a com a qual participou na Ópera “Guerras de Alecrim e Manjerona” no Teatro Nacional D. Maria II.
Prosseguiu os estudos de Violino com o Professor Gareguin Aroutiounian até à conclusão da Licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa. Concluiu o Mestrado em Interpretação – Violino na Universidade de Évora na classe do Professor Valentin Stefanov. Presentemente termina o Mestrado em Ensino da Música na mesma universidade, sob a orientação dos Professores Carlos Damas, Ana Telles e Luís Cunha.
Actualmente lecciona violino em várias escolas e participa regularmente como violinista em concertos, em diversas formações.
Vítor Paiva – Tenor
Concluiu o Curso Superior de Canto do Conservatório Nacional de Música de Lisboa, no qual frequentou as classes dos professores Joana Silva e Hugo Casais. É Licenciado no Curso de Complemento de Formação do Ensino Básico pela ESEL.
Frequentou Cursos de Aperfeiçoamento com os professores Elisabeth Grümmer e Hugo Diez, Lola Rodriguez de Aragón, Max Van Egmond, Kurt Equilux, Isabel Penagos, Iliana Cotrubas e Helmut Lips.
Estudou com as cantoras Elisette Bayan e Liliana Bizineche.
Fez parte do Coro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
Dirige o Coro da Fundação Musical dos Amigos das Crianças desde 1988 e o Coro dos Pequenos Cantores da Academia de Amadores de Música desde 2002 donde escolhe as crianças que têm participado em diversas Óperas no Teatro Nacional de São Carlos, ora cantando em coro ora como solistas. Destas participações destacam-se: “Carmina Burana”(Orff), “Otello” (Verdi), “Tosca” (Puccini), “Mefistófeles” (Boito), “Bohéme” (Puccini), “Carmen” (Bizet), “Street Scene” (Weill), “Werther” (Massenet), Concerto do Bicentenário do Teatro Nacional de S.Carlos, “Cenas do Fausto de Goethe” (Schumann), “Perséphone” (Stravinsky), “Morte de Lázaro”, “Paulus” (Mendelsshon) (Corghi)“La Borghesina” (Machado), “Jeanne d’Arc au Bûcher” (Honegger), “Turandot” (Puccini), “Wozzeck” (Berg) e “Macbeth” (Verdi).Tem participado na preparação de crianças nas produções da Culturgest: “Let’s Make an Opera” (Britten) na Lisboa 94, Capital Europeia da Cultura, “Help, Help the Globolinks” (Menotti), “Cinderela” (Davies) e “Pollicino” (Henze). Com a Fundação Calouste Gulbenkian participou na “Flauta Mágica” (Mozart) e “Das Klagende Lied” (Mahler).
Tem participado como solista em Concertos de Oratória, Lied, Ópera, Opereta, Zarzuela e Musical entre os quais se podem nomear: “L ́Enfant Prodigue” de C. Debussy, “Hino a Santa Cecília” (Britten), “Sete sonetos de Miguel Ângelo” (Britten), “Bastien und Bastienne”(Mozart), “Carmina Burana” (Orff), “Requiem” de Verdi, “Requiem” de Mozart, “Requiem” e “Stabat Mater” de Dvorak, “Requiem” de Bomtempo, “Messias” de Haendel, “Missa em Si menor” (J. S. Bach), “Missa em Dó menor” (Mozart), “Missa Creoula” (Ariel Ramirez), “Petite Messe Solennelle” (Rossini), Missa no 3 em Fá menor ( Bruckner) e “Sobre o Vulcão” (Luis Bragança Gil).
Faz parte dos agrupamentos “4 por 4”, Scherzo Ensemble e Vozes da Broadway com os quais tem apresentado espectáculos por todo o país.
Michel Gal – Piano
De nacionalidade francesa, Michel Gal frequentou o Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, obtendo os 1º prémios de Piano e Música de Câmara e concluindo o terceiro ciclo de piano, tendo desenvolvido a sua formação pianística com Pierre Sancan, Dmitri Bashkirov, Georgy Sebok, Byron Janis e Paul Badura-Skoda. Premiado em diversos concursos internacionais de piano (Menção do Concurso Internacional Marguerite Long, em Paris, 2º prémio do Concurso Internacional Maria Canals, em Barcelona, 4º prémio do Concurso Internacional Viotti, em Vercelli, e 3º prémio do
Concurso Internacional José Iturbi, em Valência), Michel Gal tem actuado, quer como solista quer com orquestra, em vários países da Europa.
Como músico de câmara, destaca-se a colaboração com o flautista francês Alain Marion e com numerosos solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Orquestra Gulbenkian, nomeadamente a clarinetista Esther Georgie e o violoncelista Varoujan Bartikian, com quem fundou o Trio Bartikian. Enquanto docente, leciona na ESML e na Academia de Amadores de Música.
Teresa Araújo – Violoncelo
Teresa Araújo iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Nacional de Lisboa na classe de violoncelo da professora Maria José Falcão. Só mais tarde, iria fazer parte da classe de violoncelo da Professora Catherine Strynckx, onde conclui o curso complementar em 2010.
Em masterclasses trabalhou com professores como, Johannes Moser, Levon Mouridian, Miguel Rocha, Paulo Gaio Lima, Mats Zetterqvist, Márcio Carneiro, Pavel Gomziakov, Michel Strauss e Susanne Müller-Hornbach.
Concluiu a Licenciatura na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco em 2013 na classe de violoncelo da professora Catherine Strynckx. Em 2013/2014 fez parte da classe de violoncelo do professor Paulo Gaio Lima na ANSO.
Em 2014 frequentou o Mestrado em Orquestra na Academie Orchestre-Atelier Ostinato em Paris e em 2017 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco.
Desde 2015 que faz parte do Trio Senza Misura ( clarinete, violoncelo e piano).
Maria João Abreu – Coordenadora do Departamento de Teóricas da AAM
Professora profissionalizada na área de Formação Musical, disciplina que lecciona desde 1988. Iniciou os seus estudos na Academia de Amadores de Música. Para além da Formação Musical estudou composição com António Pinho Vargas e Christopher Bochman na Escola Superior de Música de Lisboa.
Integra o corpo docente da Academia de Amadores de Música desde 1991 onde foi Directora Pedagógica de 2000 a 2006.
Leccionou também na Fundação dos Amigos das Crianças (AMAC), na Escola Profissional de Almada, assim como no Curso de Jazz da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa.
É presentemente coordenadora do Departamento de Teóricas da AAM
Salomé Matos – Harpista
Salomé Pais Matos é uma harpista portuguesa multifacetada.
Iniciou os estudos de Harpa no Conservatório Nacional de Lisboa, tendo-os concluído sob a orientação da prof. Andreia Marques. Estudou Composição com Eurico Carrapatoso e Música Contemporânea com Clotilde Rosa.
Em 2010 prosseguiu os seus estudos no Conservatório Giuseppe Verdi, em Milão, onde obteve o Diploma accademico di IIº livello di alta formazione di Arpa – Indirizzo Solistico. Detém, também, o nível de Mestre em Ensino da Música, pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Desde 2006, desenvolve um intenso trabalho na área da Música nas mais diversas formações e actividades. Participou nos Musicais, com Filipe La Féria e Nuno Feist, colabora no multi-instrumentalismo na Pageiart, projecto de Victor Gama. Realizou participações especiais no Festival de Banda Desenhada da Amadora, na Gala das Mulheres Empreendedoras Europa/África, no Festival da Canção. Desde 2015, que é convidada do Rio Harp Festival, no Rio de Janeiro.
Com uma carreira dinâmica, além dos inúmeros concertos, o seu trabalho regista várias gravações discográficas, estreias de obras, projectos multi-disciplinares, colaborações com vários artistas, compositores, coreógrafos e encenadores.
Gravou com diversos artistas e compositores, como John Psathas, Pedro Carneiro, Anne Victorino D’Almeida, Bastien Baumet. Em 2017 interpretou a obra, da compositora Mariana Vieira, que venceu o concurso de composição Música em Criação.
Actua regularmente com as orquestras de maior destaque nacional, como a Orquestra de Câmara Portuguesa, Lisbon Film Orchestra, Sinfónica Portuguesa, Gulbenkian, Metropolitana de Lisboa, Clássica do Sul, etc.
Tem igualmente um papel pedagógico no ensino da Música e na divulgação do seu instrumento. Participou em projectos como o “Música Pra Ti”, da Fábrica das Artes, ou “Sinfonix”, bem como com outros concertos pedagógicos.
Ao longo do seu percurso, leccionou em diversas escolas do país, tendo preparado vários alunos que ingressaram no ensino superior nacional e internacional. Distingue o seu estilo de ensino como exigente e motivador, com vista à excelência artística e ao entusiasmo puro pela Música. Actualmente é Professora de Harpa na Academia Musical dos Amigos das Crianças, na Academia dos Amadores de Música e na Academia de Música de Almada.
Maria João Sousa – Canto
Natural de Lisboa, iniciou os estudos musicais aos cinco anos na Fundação Musical dos Amigos das Crianças, atual AMAC, onde estudou violino treze anos e, aos dezoito anos de idade, iniciou o estudo do canto com Liliana Bizineche.
É Mestre em Ensino da Música pelo Instituto Piaget – estudou canto com José Manuel Araújo e teve como orientadoras Paula Morna Dória e Ana Paula Russo (estágio na Escola de Música do
Conservatório Nacional) – e teve 20 valores na Defesa do Relatório Final de Estágio/Projeto de Investigação. É licenciada em Canto pela Academia Nacional Superior de Orquestra onde estudou com Liliana Bizineche e em Ciências Musicais pela F.C.S.H.-U.N.L., onde também frequentou a licenciatura de Filosofia.
Estudou canto na Suíça com Marcel Boone e fez cursos de aperfeiçoamento de violino, de voz (com Teresa Berganza, Ileana Cotrubas, Lella Cuberli, Sarah Walker, Graham Johnson, entre outros) e cursos direcionados para a pedagogia (com Helena Rodrigues, Paulo Maria Rodrigues, Ana Leonor Pereira, Beth Bolton, entre outros). Enquanto bolseira do projeto-ENOA da Fundação Calouste Gulbenkian, participou no festival de Aix-en-Provence no Outreach skills workshop for singers – para cantores em contexto pedagógico (2017).
A sua atividade profissional cruza produções de ópera, recitais de música erudita (da barroca à contemporânea com variadas formações e em diversas salas de espetáculo e festivais), sessões de música para bebés e concertos como violinista.
Orienta workshops de técnica vocal e de música para a primeira infância e é colaboradora do CESEM (Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical), da FCSH-UNL. Em Novembro de 2019 participou com uma conferência-performance no ENIM 2019 – IX Encontro Nacional de Investigação em Música na FCSH-UNL.
É docente de canto na Academia de Amadores de Música, na Associação Cultural Cantar Nosso, no Lugar da Música e no Espaço Mousiké.
Margarida Simas – Direcção de Orquestra
Iniciou os seus estudos musicais aos doze anos na Escola de Música do Conservatório Nacional, escolhendo como instrumento a flauta transversal. Em 2004 concluiu a licenciatura em Direcção Coral, tendo estudado com o Professor Vasco Pearce de Azevedo na Escola Superior de Música de Lisboa. Estudou Direcção de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra com o Professor Jean-Marc Burfin. Dirigiu vários coros entre os quais o Coro da Universidade Católica de Lisboa, o Coro da Sociedade Euterpe Alhandrense, o Coro da Ermida e o Coro Infantil da Ermida, sendo membro fundador da Ermida Associação Cultural. Terminou em 2014 o Mestrado em Música – área de especialização em Direção Coral – na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do Professor Paulo Lourenço. Atualmente é Docente de Classe de Conjunto no Conservatório Regional Silva Marques, em Alhandra, e na Academia de Amadores de Música, em Lisboa, da qual também fez parte da Direção Pedagógica de 2010 a 2015. Dirige o Coral Vozes do Estoril, o Coro Infantil Cascais- Estoril, o Grupo Vocal Discantus e o Coro Juvenil Euterpe. É reforço permanente do Coro Gulbenkian.
Manuela Lupsa – Piano
Data de Nascimento: 16-dez-1960
Nacionalidade: Portuguesa
Percurso Académico:
Curso Superior de Piano pelo Conservatório Nacional de Lisboa (AAM); Curso Geral de Composição do Conservatório Nacional de Lisboa; Curso Geral de Canto do Conservatório Nacional de Lisboa.
Frequência de alguns cursos (Interpretação e Aperfeiçoamento Pianístico; Música de Câmara) e frequência de Master Classes de Piano na AAM com os pianistas Helena Sá e Costa e Vladimir Viardo.
Percurso Artístico/Docente:
Exerceu atividade como professora de Iniciação Musical e Piano nos Colégios “Nossa Senhora da Paz” e “Viveirinho” (1980-1981).
Exerceu atividade como professora de Piano e Formação Musical na Escola de Música LAQ – Liga Dos Amigos de Queluz (1983-1990) e na Academia de Amadores de Música de 1987 até ao presente.
Tendo obtido a Classificação Profissional no Ensino Especializado da Música (profissionalização) em Piano, desde 2014 exerce atividade exclusivamente como professora de Piano na Academia de Amadores de Música.
António Ferreirinho – Guitarra e Música de Câmara
Concluiu em 1987 o Curso de Guitarra sob a orientação do professor Paulo Valente Pereira e o Curso de Composição com o maestro Fernando Lopes-Graça, na Academia de Amadores de Música (Lisboa).
Frequentou ainda classes de aperfeiçoamento com Alberto Ponce, Roberto Aussel e Roland Dyens.
Entre as suas atuações, destaca-se a presença regular nas Temporadas de Música da Fundação Calouste Gulbenkian com a Oficina Musical e a Orquestra Gulbenkian. Com esta última, de salientar as estreias absolutas das obras Diplipito do compositor GiyaKancheli, sob a direção de Michael Zilm e Viagem da Natural Invenção, derradeira grande obra vocal de Jorge Peixinho.
Para primeira edição, tem sido convidado a proceder à revisão de obras para guitarrade compositores portugueses (Fernando Lopes-Graça e Jorge Peixinho).
Foi cofundador do Trio de Guitarras de Lisboa, formação que em 1997 lançou o seu trabalho discográfico e do Ensemble de Geometria Variável, constituído por António Ferreirinho (guitarra), Carlos Ferreiro (viola e violino) e Manuel Luís Cochofel (flautas). De salientar ainda o duo Libercanto, fundado com a cantora Maria João Sousa e o Ars Nova Duo com o flautista Manuel Luís Cochofel.
Desde 1988, faz parte do corpo docente da Academia de Amadores de Música de Lisboa, onde leciona Guitarra e Música de Câmara.
Exerceu as funções de Presidente da Direção Administrativa da Academia de Amadores de Música entre 2009 e 2018.
Carlos Ferreiro – História da Cultura e das Artes
Licenciado em Ciências Musicais, mestre em Musicologia Histórica, é docente da Academia de Amadores de Música onde leciona História da Cultura e das Artes, Acústica Musical e Oficina de Composição. Mantém em paralelo uma colaboração de longa data com a ETIC/EPI onde leciona matérias afins à sua formação académica.
Fundou e dirige Os Músicos de Santa Maria Maior (agrupamento dedicado ao repertório Ibérico dos sécs. XIII ao XVI), faz parte do Ensemble de Geometria Variável, é membro fundador da Orquestra Típica Milongueira, participa na Orquestra de Câmara da Academia de Amadores de Música, mantém colaborações com a West Europe Studio Orchestra. Frequenta regularmente os cursos de verão Zêzere Arts como aluno e desde 2018 desempenha, também, as funções de adjunto do coordenador.
Faz os primeiros estudos musicais diante do piano, em criança e ainda em Moçambique. Retoma o estudo já no início da idade adulta, agora no violino. Fica profundamente marcado pelo pensamento de Jack Glatzer e Luís Cunha, com quem termina o 8º Grau.
Paralelamente ao início do estudo formal, ingressa no Coral Públia Hortênsia a que pertence durante mais de uma década e com quem mantém colaborações esporádicas. É por este meio, que toma contacto com a polifonia renascentista ibérica e do centro da Europa, participa em dois Europa Cantat, representa Portugal nas Mil Vozes Pelos Direitos do Homem em Paris em 1989.
Como instrumentista fez parte da orquestra Sinfonia B até à sua extinção, passou pelo Wolf Consort (formação dedicada à música barroca), frequentou os cursos da Academia de Música Antiga de Lisboa, teve uma intensa participação no Birundum (aqui deslumbra-se com a música medieval). Colaborou em espetáculos de teatro, Otelo com música de Paulo Brandão e direção de Joaquim Benite, Schveik sob a direção de Listopade e permaneceu um ano na orquestra do Teatro Politeama.
Com interesses variados, é possível vê-lo em cima de uma bicicleta a caminho de um qualquer destino.
Conceição Brandão de Sousa – Canto
Iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música de Santa Cecília na classe de Flauta de Bisel, tendo feito parte do Coro Infantil.
Concluiu o Curso secundário de canto na Academia de Amadores de Música, na classe da Professora Albertina Xavier, e também o de Flauta de Bisel com a professora Dulce Neves da Silva, tendo sido convidada a integrar o Corpo Docente desta Escola desde 1991.
Anteriormente, tinha já lecionado na Escola de Música “Orfeão de Leiria”, no ano de 1989, no Externato “o Barquinho” onde fez parte corpo docente entre 1989 e 1997.
Integrou ainda o corpo docente do Conservatório de Música de Almada, entre 1998 e 1999.
Na Academia de Amadores de Música tem vindo a exerceu também o cargo de coordenadora, com representação no Conselho Pedagógico, nos anos de 1996/97; 1997/98; 2008/09; 2015/16e 2016/17. Nesta mesma Escola ocupou o cargo de Directora Pedagógica entre 2000 e 2006, regressando a este cargo no ano de 2017.
Entre 1989 e 1992 Frequentou o Curso de Pedagogia Musical de Jos Wytack, bem como várias acções de Formação com o Prof, João Pinheiro e Edwin Gordon, na Fundação Gulbenkian.
Concluiu a Licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa na Classe da Professora Joana Silva, tendo estudado também com Nuno Vieira de Almeida, Nicholas McNair, Olga Prats e João Grosso.
É membro do Coro do Teatro Nacional de S. Carlos desde 1996, onde tem a oportunidade de contactar com Cantores, Maestros e Encenadores de maior relevo no panorama internacional da produção operática e Coral Sinfónica.
Cristina Berrucho Figueiredo – Formação Musical
Nasceu em Oeiras em maio de 1976. Iniciou os seus estudos musicais na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa (EMCNL) em 1987.
Concluiu o curso de Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa em setembro de 2000.
Inicia a sua atividade de docente em 1994 e em setembro de 2001 ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), no curso de Formação Musical. Termina o 1º ciclo da Licenciatura Bietápica de Música, com uma Monografia dedicada aos mais novos (alunos dos cursos de Iniciação).
Tem participado, ao longo do tempo, em vários seminários, conferências e Workshops. E, em paralelo com a atividade docente, tem participado e colaborado em alguns projetos musicais.
Em setembro de 2003 integra o corpo docente da Academia de Amadores de Música. No mesmo ano letivo, dá aulas na Fundação Musical dos Amigos das Crianças e entre 2004 e 2013, integra o corpo docente do Colégio Moderno.
Em 2015 concluiu o Mestrado em Ensino de Música do Instituto Piaget (ISEIT Viseu), com a média final de 19 valores.
Entre 2009 e 2017 acumula com a docência, o cargo de Diretora Pedagógica da Academia de Amadores de Música, trabalhando com empenho e dedicação para a recuperação da autonomia pedagógica da Escola (conseguida em 2011) e para a consolidação da atividade pedagógica e artística da mesma.
Atualmente, mantém a atividade de docente nesta Escola.
Fernando Guiomar – Músico, Guitarrista, Compositor
Fez os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, na Academia de Amadores de Música e na Escola Superior de Música de Lisboa, onde completou em 1995 o Curso Superior de Guitarra com o professor Piñeiro Nagy.
Frequentou cursos com os professores: Alberto Ponce, Alírio Diaz, Robert Brightmore, Abel Carlevaro, Leo Brouwer, Vitor Monge (Flamenco), Carlos Bica (Improvisação), Javier Hinojosa (Música Barroca), Peter Holtslag (Música Barroca de Câmara), Ralph Towner (Composição para Guitarra), Paul Martínez (Guitarra midi), Egberto Gismonti (Composição para Guitarra), Odair Assad e Eliot Fisk.
Na sua actividade como músico e compositor tem sido convidado para colaborações, donde se destacam:
Em 1989 a composição musical para a peça A Vala no Teatro da Comuna e a realização de dois espectáculos de Música e Poesia em Macau com a actriz Fátima Murta.
Em 1999 a participação como músico na peça O Casamento de Figaro de Beaumarchais no Teatro da Cornucópia.
Em 2001 a participação como músico no recital Só Puro Amor do Grupo de Teatro Maizum.
2002 a participação como músico na peça O Colar de Sophia de Mello Breyner Andresen no Teatro da Cornucópia.
Gravou e actuou com:
Edgar Nogueira (Guitarra portuguesa); Dina (Pop); Vitor Rua (Música improvisada); Duplex-Longa (Inst. alternativo); Vidya Ensemble (Música improvisada); Rhys Chatham e as 100 Guitarras no Coliseu dos Recreios (Inst. contemporâneo); Trio de Guitarras de Lisboa (Clássico); INLOCO (Pop-rock), Canora Turba (Música e Dança barroca), Mola Dudle (Pop alternativo).
Em 1998 integrou a Orquestra de Câmara de Cascais, no 24º Festival de Música da Costa do Estoril, interpretando obras de Kurt Weil.
Em 2003 integrou a mesma orquestra no 29º Festival de Música da Costa do Estoril, na estreia em Portugal da Sinfonia Nº2, The Fall of Costantinopla, de Kameran Ince, onde tocou Guitarra eléctrica.
Em 2004 integrou a Orquestra Sinfónica Portuguesa na estreia da ópera A Floresta de Eurico Carrapatoso.
Em 2002 editou o primeiro CD do grupo Trape-Zape com composições instrumentais da sua autoria.
Em 2006 colaborou em vários concertos da banda Mola Dudle (Pop alternativo).
Em 2007 fundou o grupo Shadoogieband (Tributo ao grupo britânico The Shadows), integrou a banda de Patrícia Vasconcelos e colaborou na gravação do CD Se o amor fosse só isso da mesma cantora. Ainda em 2007 fundou com a violinista Miroslava Takova o duo de música de câmara Toccata Duo.
Em 2011 editou o segundo CD do grupo Trape-Zape.
Em 2015 integrou a Orquestra Gulbenkian no 41º Festival de Música do Estoril Lisboa para a reapresentação da Sinfonia nº 2, The Fall of Constantinopla, de Kamran Ince, no Centro Cultural de Belém, onde tocou Guitarra eléctrica.
Em 2016 gravou o CD de música improvisada Escape and return com o Saxofonista/Flautista Paulo Chagas. Ainda em 2016 integrou a Orquestra Gulbenkian para tocar Banjo (tenor) na obra Rhapsody in Blue de G. Gershiwn, dirigida pelo maestro Jean-Marc Burfin, num concerto realizado na Praça do Comércio em Lisboa.
Em 2017 integrou a Orquestra Gulbenkian na apresentação da banda sonora The Wizard of Oz, dirigida pelo maestro Anthony Gabriele e também nos espectáculos Musicais e Natais do Mundo, dirigido pelo maestro Jorge Matta.
Em 2018 integrou a Orquestra Gulbenkian nas interpretações da banda sonora The Lord of Rings, dirigido pelo maestro Ludwig Wicki.
Desde 2019 integra o grupo Orlando Cohen e a Banda Magnética.
É professor de Guitarra na Academia de Amadores de Música desde 1993.
Hélder Alves – Saxofone
Hélder Alves diplomou-se pelo Conservatório de Música do Porto tendo com Professor, Francisco Ferreira. Estudou na ESMAE com os Professores Fernando Ramos e Henk van Twillert. Seguidamente, frequentou a ESML na classe do Professor José Massarrão, onde concluiu a licenciatura. É Mestre em Música e em Ensino da Música pela ESML, com as publicações “A abordagem do saxofone por Russell Peterson” e “O Contributo dos Exercícios Preparatórios para o Ensino do Saxofone”, teve como orientador o Professor José Massarrão e com coorientador o Professor Doutor Paulo Gaspar.
Frequentou vários seminários e cursos nacionais e internacionais, merecendo destaque os dirigidos por Mario Marzi, Claude Delangle, Jean-Yves Formeau, Vincent David, Ed Boggard, Hugo Gaito e Rui Gabriel.
Colaborou com os seguintes compositores na elaboração de novo repertório para saxofone: Tiago Derriça, José Martins, Sara Ross, Gonçalo Gato, Manuel Durão, Edward Luiz, Sofia Rocha, Sofia Borges, Daniel Moreira, Paulo Santiago, Sérgio Azevedo, Keita Matsumiya e Benjamin Boone.
Colaborou como freelancer em diversas orquestras e agrupamentos, designadamente a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica de Cascais, Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, Orquestra Momentum Perpetuum, Orquestra de Sopros dos Templários, Banda Sinfónica Portuguesa e Ensemble Contemporaneus.
É professor na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Academia dos Amadores de Música e saxofonista da Banda da Armada Portuguesa.
Isabel Gonzaga – Flauta de Bisel
Nasceu em Lisboa onde concluiu o Curso de Dança da Escola de Dança do Conservatório Nacional e a Licenciatura em Flauta de Bisel da Escola Superior de Música de Lisboa. É também diplomada em Educação pela Arte e, presentemente, está a concluir um Doutoramento em Artes.
Dedica-se ao estudo e interpretação da música e da dança antiga, tendo trabalhado sob a orientação de Ana Yepes, Francine Lancelot, Christine Bayle, Irène Ginger, Silvie Noaillac, Philippa Waite, Sophie Rousseau, Mary Collins, Andrea Francalanci, Mauricio Padovan, Philippe Suzanne, Alvaro Marías, Han Tol, Pedro Couto Soares, Peter Hostlag, entre outros, em Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
É membro fundador do grupo Canora Turba (Música e Dança Antiga), criado em 1990, onde exerce funções de flautista de bisel, bailarina, coreógrafa e encenadora. Desde então, tem interpretado, adaptado, reconstruído e criado repertório musical e de dança dos períodos renascentista e barroco, apresentando-o em espetáculos por todo o país.
Foi professora de Danças Históricas na Escola de Dança do Conservatório Nacional e de Dança Antiga na Escola de Música do Conservatório Nacional. Desde 1989, é professora de Flauta de Bisel na Academia de Amadores de Música e desde 1997, na Escola de Música do Conservatório Nacional.
Isabel Prata – Piano
Data de Nascimento: 16-mar-1965
Nacionalidade: Portuguesa
Percurso Académico:
Curso Superior de Piano pelo Conservatório Nacional de Lisboa; Segundo ano do Curso Superior de Teatro e Cinema da Escola de Teatro do Conservatório Nacional de Lisboa; Curso Geral de Canto da Academia dos Amadores de Música.
Percurso Artístico e Docente:
Integrou o elenco da peça teatral “Seis personagens à procura de um autor” de Luigi Pirandello (Teatro S. Luís, em 1987) e, na década de 90, os conjuntos de música ligeira “A Sonora de Lisboa” e “Blue Tom Tom”; a partir de 1987 dedicou-se exclusivamente á atividade docente, como professora de piano: LAQ – Liga dos Amigos de Queluz (1987-1990)); EPMA – Escola Profissional de Música de Almada (1995-2002); CNB – Companhia Nacional de Bailado (1993-2000, formação musical); desde 2000 até ao presente, AMAC – Academia Musical dos Amigos das Crianças e desde 1990 até ao presente na AAM – Academia dos Amadores de Música.
Johann Velislav Hamrol Pereira – Violino, Viola d’Arco e Orquestra
Nasceu em 1986, no dia 29 de Abril em Sófia, Bulgária.
Foi para Portugal em 1989, onde iniciou os seus estudos musicais na especialidade de violino com o Professor Rui Gonçalves e posteriormente com o Professor Emilian Petrov. Em 2006 ingressa no Instituto Jean Piaget onde frequentou a Licencitura e o Mestrado em Ensino (Viola d’Arco) na classe da Professora Maia Kouznetsova e Música de Câmara com os Professor Varoujan Bartikian e Bin Chao e os Professores Tiago Neto Isabel Pimentel como Orientadores do estágio.
Desde 2004 tem integrado diversos agrupamentos tais como: “Ensemble Petrov”; Ensemble Tetraktis”; Grupo de Música de Câmara “Novas Vozes do Algarve” dirigido pela Maestrina Ivelina Kavrakova-Pereira; “Nova Orquestra de Lisboa”; Orquestra “A2M”; “Camarata de Lisboa”; “Orquestra do Tejo”; Orquestra Académica da Metropolitana; Quarteto Euros; Universus Ensemble.
Sinfónica de Leiria sendo que desde 2018 chefia o naipe das Violas.
Participou também em vários estágios tais como: “Estágio de Direcção de Orquestra Leiria 2006”; “Estágio de Orquestra Lagos 2008” e no mesmo ano no “2.º Estágio Nacional – Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana”. Frequentou vários masterclasses com Professores como Martin von der Nahmer; Peter Dvries; Gilles Apap, Pedro Moreira e João Moreira (improvisação).
Em 2008 participou no 7º Concorso di Musica “Citta di Caserta Belvedere di San Leucio” no qual ganhou dois 1ºs Prémios: na categoria de “Viola d’Arco” e de “canto” como membro do Grupo de Música de Câmara “Novas Vozes do Algarve” sob a direcção da maestrina Ivelina Kavrakova-Pereira.
Desde Setembro de 2009 lecciona na Academia de Amadores de Música, desde Janeiro de 2016 no Conservatório de Música Sons e Compassos e em 2013/14 e 2014/15 no Conservatório de Música de Seia. Em todas as escolas lecciona as disciplinas de Violino, Viola d’Arco e Orquestra. Desde Novembro de 2019 dirige a Orquestra Sinfónica Juvenil Sons e Compassos.
Desde o ano lectivo 2017/18 pertence à equipa da Direcção Pedagógica da Academia de Amadores de Música. Em 2011 e 12 foi Presidente da associação EMSCAN.
Manuel Cochofel – Flauta Transversal
Licenciado em Flauta Transversal pela Escola Superior de Música de Lisboa, é professor na Academia de Amadores de Música desde 1989. Frequentou o Real Conservatório de Copenhaga por um ano, ao abrigo do Programa Erasmus. Tocou com a Orquestra Gulbenkian como instrumentista convidado por diversas vezes, e participou em inúmeras Masterclasses, com flautistas de renome no panorama mundial.
Luísa Marcelino – Contrabaixo
Iniciou os estudos musicais aos 9 anos no Instituto Gregoriano. Mais tarde, ingressou no curso de Guitarra Clássica da Academia de Amadores de Música, tendo completado o 5º Grau. Em 2003, transitou para Contrabaixo tendo completado em 2008 o curso complementar no Conservatório Nacional. No ano seguinte, frequentou a “Universität für Musik und darstellende Kunst” em Viena, com o professor Josef Niederhammer.
Em 2012, completou a Licenciatura, na Escola Superior de Música, com o professor Manuel Rêgo. Actualmente, frequenta o Mestrado em Ensino da Música na mesma instituição.
Frequentou masterclasses de contrabaixo e música de câmara, com os professores Lutz Schumacher, Josef Niederhammer, Iuri Aksenov e Pavel Gomziakov.
Integrou a Orquestra Sinfónica Juvenil, como chefe de naipe, e foi bolseira da EDP/Orquestra Sinfónica Juvenil. Apresentou-se a solo com a mesma orquestra em 2007. Trabalhou com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, a West European Symphony Orquestra, a Orquestra do Algarve, a Orquestra Sinfónica de Cascaise Oeiras, a Orquestra Clássica da Madeira, a Orquestra Filarmonia das Beiras e o consort Sete Lágrimas e continua a colaborar regularmente com algumas destas orquestras.
É docente na Academia de Amadores de Música, na Academia Musical dos Amigos das Crianças, no Conservatório Regional de Palmela e no Conservatório de Música de Sintra. Lecciona as disciplinas de Contrabaixo e Orquestra.
Jorge Barroso – Trompete
Natural de Vila Nova de Famalicão, iniciou os seus estudos musicais na Banda Marcial de Arnoso com 8 anos de idade. Em 1996 ingressou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian – Braga, na classe de Trompete do Professor Alexandre Fonseca e mais tarde na classe do Professor Fernando Ribeiro.
Tocou como músico convidado na Orquestra das Beiras, Orquestra de Câmara de Braga, Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra do Algarve, Banda Sinfónica Portuguesa e Ensemble de Palhetas Duplas.
Apresentou-se a solo com a Orquestra de Sopros do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian – Braga, Orquestra do Norte e Orquestra Sinfonietta de Braga.
Terminou a Licenciatura em 2009 na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Trompete dos Professores David Burt e Stephen Mason.
Concluiu o Mestrado em Ensino da Música em Novembro de 2015 na Escola Superior de Música de Lisboa.
Atualmente desempenha funções de docente da classe de trompete, naipe e orquestra no Agrupamento de Escolas de Vialonga e de trompete na Academia Amadores de Música em Lisboa.